ORQUESTA
DE EXTREMADURA
7 de
Janeiro, 21:30h
Teatro-Cine, Torres Vedras
8 de
Janeiro, 17:00h
Centro Cultural de Belém, Lisboa
programa:
ORQUESTA
DE EXTREMADURA
7 de
Janeiro, 21:30h
Teatro-Cine, Torres Vedras
8 de
Janeiro, 17:00h
Centro Cultural de Belém, Lisboa
programa:
W. A. Mozart (1756-1791)
Abertura
da ópera “Don Giovanni”
Abertura
da ópera “Don Giovanni”
M. Falla (1876-1946)
Dança do Fogo (do Amor
Bruxo)
N. Côrte-Real (1971-)
Wellington Suite –
estreia absoluta
(para
gaita-de-foles, piano e orquestra)
I. Linhas I
II. Pregão
III. Corridinho do Carnaval
IV. Nevoeiro
V. Linhas II
pausa
(para
gaita-de-foles, piano e orquestra)
I. Linhas I
II. Pregão
III. Corridinho do Carnaval
IV. Nevoeiro
V. Linhas II
pausa
J. Brahms (1833-1897)
Duplo
Concerto para violino, violoncelo e orquestra, em lá menor (op.102)
I. Allegro
II. Andante
III. Vivace non troppo
Johannes Lörstad, violino
Filipe Quaresma,
violoncelo
Helder Marques, piano
Ana Pereira, gaita-de-foles
Nuno Côrte-Real, maestro
ORQUESTA DE EXTREMADURA
SINOPSE
Neste concerto inaugural
dos 10 ANOS da Temporada Darcos, a Orquesta de Extremadura, sediada em Badajoz e
grande impulsionadora cultural da região estremenha espanhola, interpretará o Duplo Concerto de J. Brahms, com os
solistas Johannes Lorstad, no violino, e Filipe Quaresma, no violoncelo.
Escrita para dois grandes virtuosos da época, o violinista Joachim e o
violoncelista Haussmann, esta obra, a última composta por Brahms no género
concertante, foi estreada em Colónia no ano de 1887 sob a batuta do compositor.
Revisitados serão também os compositores W. A. Mozart, com a Abertura da ópera Don Giovanni, e M. Falla, com a célebre
“Dança do Fogo”, retirada da sua obra capital O Amor Bruxo. Em estreia absoluta, ouviremos ainda a obra de N.
Côrte-Real, Welligton Suite, cujas
partes concertantes de piano e gaita-de-foles conferem um timbre singular a
esta música celebrativa do bicentenário da edificação das Linhas de Torres Vedras, esse monumento militar que determinou o
fim das invasões napoleónicas na Península Ibérica. Entre as sonoridades
líricas nas páginas de Brahms, e as sonoridades mais rudes e populares da
gaita-de-foles na Wellington Suite,
inicia-se a décima edição da Temporada
Darcos, 10 ANOS de música
clássica na Região Oeste e em Lisboa. Parabéns!
________________________________________________________________________________________________
Duplo
Concerto para violino, violoncelo e orquestra, em lá menor (op.102)
I. Allegro
II. Andante
III. Vivace non troppo
Johannes Lörstad, violino
Filipe Quaresma,
violoncelo
Helder Marques, piano
Ana Pereira, gaita-de-foles
Nuno Côrte-Real, maestro
ORQUESTA DE EXTREMADURA
SINOPSE
Neste concerto inaugural
dos 10 ANOS da Temporada Darcos, a Orquesta de Extremadura, sediada em Badajoz e
grande impulsionadora cultural da região estremenha espanhola, interpretará o Duplo Concerto de J. Brahms, com os
solistas Johannes Lorstad, no violino, e Filipe Quaresma, no violoncelo.
Escrita para dois grandes virtuosos da época, o violinista Joachim e o
violoncelista Haussmann, esta obra, a última composta por Brahms no género
concertante, foi estreada em Colónia no ano de 1887 sob a batuta do compositor.
Revisitados serão também os compositores W. A. Mozart, com a Abertura da ópera Don Giovanni, e M. Falla, com a célebre
“Dança do Fogo”, retirada da sua obra capital O Amor Bruxo. Em estreia absoluta, ouviremos ainda a obra de N.
Côrte-Real, Welligton Suite, cujas
partes concertantes de piano e gaita-de-foles conferem um timbre singular a
esta música celebrativa do bicentenário da edificação das Linhas de Torres Vedras, esse monumento militar que determinou o
fim das invasões napoleónicas na Península Ibérica. Entre as sonoridades
líricas nas páginas de Brahms, e as sonoridades mais rudes e populares da
gaita-de-foles na Wellington Suite,
inicia-se a décima edição da Temporada
Darcos, 10 ANOS de música
clássica na Região Oeste e em Lisboa. Parabéns!
________________________________________________________________________________________________
CONCERTO À BEIRA MAR
25 Março, 21:30h
Hotel Golf Mar, Porto Novo – Sala Oceano
(após o concerto será servida uma ceia com Porto de Honra)
programa:
Hotel Golf Mar, Porto Novo – Sala Oceano
(após o concerto será servida uma ceia com Porto de Honra)
programa:
F. Mendelssohn (1809-1847)
Quarteto de cordas em fá menor, op. 80
IV. Allegro assai
V. Allegro assai
VI. Adagio
VII. Finale: Allegro molto
E. Carrapatoso (1962-)
In Illo Tempore – estreia absoluta da
versão com tenor
(para quarteto
de cordas e tenor)
I. Animato
II. Moderato
III. Lento
IV. Moderato
V. Animato
Quarteto de cordas em fá menor, op. 80
IV. Allegro assai
V. Allegro assai
VI. Adagio
VII. Finale: Allegro molto
E. Carrapatoso (1962-)
In Illo Tempore – estreia absoluta da
versão com tenor
(para quarteto
de cordas e tenor)
I. Animato
II. Moderato
III. Lento
IV. Moderato
V. Animato
F. Schubert (1797-1828)
(arranjos
para voz e quarteto de cordas de N. Côrte-Real)
I. Nacht und träume
II. An Silvia
III. Du bist die ruh
IV. Die forelle
João Rodrigues, tenor
F. Schubert (1797-1828)
(arranjos
para voz e quarteto de cordas de N. Côrte-Real)
I. Nacht und träume
II. An Silvia
III. Du bist die ruh
IV. Die forelle
João Rodrigues, tenor
ENSEMBLE DARCOS
SINOPSE
Tal como Mozart,
Mendelssohn foi um dos compositores mais prodigiosos e precoces da história da
música ocidental: compunha abundantemente aos onze anos, e aos quinze criou
algumas das suas obras-primas, como o Octeto para
Cordas ou a Abertura
de "Sonho de uma noite de verão". O Quarteto em Fá menor, opus 80, foi a última partitura que o
compositor concluiu antes da sua morte prematura em 1847; obra de inquieta
melancolia, insuflada por um intenso lirismo romântico, exige um grande
virtuosismo por parte dos músicos do quarteto. Completando o programa, o tenor
João Rodrigues interpretará uma seleção de algumas das mais famosas canções de
Schubert, revisitadas aqui numa versão com quarteto de cordas, e a obra do
compositor Eurico Carrapatoso, In Illo
Tempore, numa estreia absoluta da versão com tenor. Uma noite lírica e melodiosa, com a música de dois mestres oitocentistas, aos
quais se junta um dos maiores compositores portugueses da atualidade, Eurico
Carrapatoso. Sem dúvida um concerto a que não deve faltar, com a maresia do
atlântico a seus pés!
WoRkSHoP MuSiCaL pAra MiúdoS e GraÚdoS
SINOPSE
Tal como Mozart,
Mendelssohn foi um dos compositores mais prodigiosos e precoces da história da
música ocidental: compunha abundantemente aos onze anos, e aos quinze criou
algumas das suas obras-primas, como o Octeto para
Cordas ou a Abertura
de "Sonho de uma noite de verão". O Quarteto em Fá menor, opus 80, foi a última partitura que o
compositor concluiu antes da sua morte prematura em 1847; obra de inquieta
melancolia, insuflada por um intenso lirismo romântico, exige um grande
virtuosismo por parte dos músicos do quarteto. Completando o programa, o tenor
João Rodrigues interpretará uma seleção de algumas das mais famosas canções de
Schubert, revisitadas aqui numa versão com quarteto de cordas, e a obra do
compositor Eurico Carrapatoso, In Illo
Tempore, numa estreia absoluta da versão com tenor. Uma noite lírica e melodiosa, com a música de dois mestres oitocentistas, aos
quais se junta um dos maiores compositores portugueses da atualidade, Eurico
Carrapatoso. Sem dúvida um concerto a que não deve faltar, com a maresia do
atlântico a seus pés!
WoRkSHoP MuSiCaL pAra MiúdoS e GraÚdoS
25 Março, das 16:00h às 19h00
Hotel Golf Mar, Porto Novo – várias salas
SINOPSE
Aproveitando o
concerto do Ensemble Darcos às 21h30, em parceria com a Academia de Música de
Óbidos, a Temporada Darcos oferecerá
uma tarde onde miúdos e graúdos são convidados a experimentar e conhecer os
diversos instrumentos que formam a paleta tímbrica essencial dos nossos dias.
Estamos a falar das cordas, violino,
viola, violoncelo e contrabaixo, sopros,
flauta, oboé, clarinete, fagote e
saxofone, assim como os metais, trompa,
trompete, trombone e tuba, e também as teclas e cordofones, piano e guitarra, assim como a percussão. Os participantes poderão ter
um primeiro contacto com estes instrumentos e perceber como funcionam,
orientados por professores. Paralelamente, haverá também espaço para olhar como
se fazem violinos e violoncelos, com a presença do luthier Thibaut Dumas, e conhecer a literatura musical disponível
no mercado com a mais importante editora portuguesa de música, a AVA. Aberto ao
público em geral, será com certeza uma tarde divertida, junto ao mar, com muita
música, animação e maresia! Depois, é só ficar para jantar e ouvir o concerto
do Ensemble Darcos! Venha!
Hotel Golf Mar, Porto Novo – várias salas
SINOPSE
Aproveitando o
concerto do Ensemble Darcos às 21h30, em parceria com a Academia de Música de
Óbidos, a Temporada Darcos oferecerá
uma tarde onde miúdos e graúdos são convidados a experimentar e conhecer os
diversos instrumentos que formam a paleta tímbrica essencial dos nossos dias.
Estamos a falar das cordas, violino,
viola, violoncelo e contrabaixo, sopros,
flauta, oboé, clarinete, fagote e
saxofone, assim como os metais, trompa,
trompete, trombone e tuba, e também as teclas e cordofones, piano e guitarra, assim como a percussão. Os participantes poderão ter
um primeiro contacto com estes instrumentos e perceber como funcionam,
orientados por professores. Paralelamente, haverá também espaço para olhar como
se fazem violinos e violoncelos, com a presença do luthier Thibaut Dumas, e conhecer a literatura musical disponível
no mercado com a mais importante editora portuguesa de música, a AVA. Aberto ao
público em geral, será com certeza uma tarde divertida, junto ao mar, com muita
música, animação e maresia! Depois, é só ficar para jantar e ouvir o concerto
do Ensemble Darcos! Venha!
ORQUESTRA ACADÉMICA
METROPOLITANA
CONCERTO COMENTADO PARA FAMÍLIAS
E ESCOLAS
21 de Maio, 17:00h
Teatro-Cine, Torres Vedras
programa:
Obras concertantes
(solistas vencedores do prémio
Inatel 2017)
pausa
Teatro-Cine, Torres Vedras
programa:
Obras concertantes
(solistas vencedores do prémio
Inatel 2017)
pausa
F. Schubert (1797-1828)
Sinfonia Nº 5, em si bemol maior (D.
485)
I. Allegro
II. Andante con moto
III. Menuetto
IV. Allegro vivace
Jean-Marc Burfin e alunos
do Curso de Direção de Orquestra
Sinfonia Nº 5, em si bemol maior (D.
485)
I. Allegro
II. Andante con moto
III. Menuetto
IV. Allegro vivace
Jean-Marc Burfin e alunos
do Curso de Direção de Orquestra
ORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA
SINOPSE
A Orquestra
Académica Metropolitana é o agrupamento mais importante da Academia Nacional
Superior de Orquestra, de Lisboa. Da sua já extensa atividade pedagógica e
musical, conta na sua lista de formandos com inúmeros solistas e maestros que
são hoje referências absolutas no panorama musical português e internacional,
como a maestrina Joana Carneiro ou o violoncelista Marco Pereira, entre outros.
Desde a sua formação, em 1992, a orquestra tem como diretor artístico e titular
o maestro Jean-Marc Burfin, músico e pedagogo que muito desenvolveu e
transformou o ensino orquestral em Portugal. É com muita alegria, e um
sentimento de gratidão, que a Temporada
Darcos acolhe mais um concerto desta orquestra, onde se apresentará a
famosa 5º sinfonia de Schubert, juntamente com outras obras interpretadas pelos
solistas vencedores do prémio Inatel 2017.
SINOPSE
A Orquestra
Académica Metropolitana é o agrupamento mais importante da Academia Nacional
Superior de Orquestra, de Lisboa. Da sua já extensa atividade pedagógica e
musical, conta na sua lista de formandos com inúmeros solistas e maestros que
são hoje referências absolutas no panorama musical português e internacional,
como a maestrina Joana Carneiro ou o violoncelista Marco Pereira, entre outros.
Desde a sua formação, em 1992, a orquestra tem como diretor artístico e titular
o maestro Jean-Marc Burfin, músico e pedagogo que muito desenvolveu e
transformou o ensino orquestral em Portugal. É com muita alegria, e um
sentimento de gratidão, que a Temporada
Darcos acolhe mais um concerto desta orquestra, onde se apresentará a
famosa 5º sinfonia de Schubert, juntamente com outras obras interpretadas pelos
solistas vencedores do prémio Inatel 2017.
MARIA JOÃO, JOSÉ LUIS PEIXOTO, NUNO CÔRTE-REAL
CONCERTO
DE ANIVERSÁRIO 10 ANOS
2 de Junho, 21:30h
Teatro-Cine, Torres Vedras
Teatro-Cine, Torres Vedras
4 de Junho, 21:00h
Centro Cultural de Belém, Lisboa
programa:
F. Schubert (1797-1828)
Quinteto com piano "A truta" – Andantino
Centro Cultural de Belém, Lisboa
programa:
F. Schubert (1797-1828)
Quinteto com piano "A truta" – Andantino
N. Côrte-Real (1971-)
Novas
canções com versos de José Luís Peixoto
Maria João, voz
Nuno Côrte-Real, maestro
ENSEMBLE DARCOS
SINOPSE
Para celebrar os 10
ANOS de existência, a Temporada Darcos convidou o escritor
José Luís Peixoto, o compositor Nuno Côrte-Real e a cantora Maria João, com o
intuito de criarem um ciclo de canções originais, para voz e ensemble. Mais do
que um cruzamento entre distintas áreas artísticas e estilísticas, este projeto
é um encontro entre autores portugueses que,
a partir da sua contemporaneidade individual contribuem para a
construção de uma identidade lusófona. Buscando nos versos do escritor timbres
e sonoridades modernas, mas deixando espaços para a improvisação, técnica tão
característica do estilo e carácter da cantora, a nova música composta viajará
por territórios distintos como o jazz, a música contemporânea, o tradicional e
o clássico. Celebra-se um aniversário importante, é certo, 10 ANOS, uma década de música, mas
principalmente queremos celebrar o futuro, o que virá. Pois, se a identidade é
a nossa maior riqueza, como não fazer tudo para a manter e projetá-la no
futuro?
Novas
canções com versos de José Luís Peixoto
Maria João, voz
Nuno Côrte-Real, maestro
ENSEMBLE DARCOS
SINOPSE
Para celebrar os 10
ANOS de existência, a Temporada Darcos convidou o escritor
José Luís Peixoto, o compositor Nuno Côrte-Real e a cantora Maria João, com o
intuito de criarem um ciclo de canções originais, para voz e ensemble. Mais do
que um cruzamento entre distintas áreas artísticas e estilísticas, este projeto
é um encontro entre autores portugueses que,
a partir da sua contemporaneidade individual contribuem para a
construção de uma identidade lusófona. Buscando nos versos do escritor timbres
e sonoridades modernas, mas deixando espaços para a improvisação, técnica tão
característica do estilo e carácter da cantora, a nova música composta viajará
por territórios distintos como o jazz, a música contemporânea, o tradicional e
o clássico. Celebra-se um aniversário importante, é certo, 10 ANOS, uma década de música, mas
principalmente queremos celebrar o futuro, o que virá. Pois, se a identidade é
a nossa maior riqueza, como não fazer tudo para a manter e projetá-la no
futuro?
CANTE
30 de Setembro, 21:30h
Teatro-Cine,
Torres Vedras
programa:
programa:
A. Dvorák (1841-1904)
Quarteto de cordas nº12, em fá maior, “Americano”,
op. 96
I. Allegro non troppo
II. Lento
III. Molto vivace
IV. Vivace ma non troppo
Quarteto de cordas nº12, em fá maior, “Americano”,
op. 96
I. Allegro non troppo
II. Lento
III. Molto vivace
IV. Vivace ma non troppo
A. Pinho Vargas (1951-)
Quarteto
de cordas nº3
pausa
N. Côrte-Real (1971-)
CANTE - Novíssimo Cancioneiro – livro
segundo
Para coro, quinteto de cordas e piano -
Estreia absoluta
Nuno Côrte-Real, maestro
Quarteto
de cordas nº3
pausa
N. Côrte-Real (1971-)
CANTE - Novíssimo Cancioneiro – livro
segundo
Para coro, quinteto de cordas e piano -
Estreia absoluta
Nuno Côrte-Real, maestro
ENSEMBLE DARCOS
CORO RICERCARE
SINOPSE
Desde
o dia 27 de Novembro de 2014, que o Cante
Alentejano é património imaterial da humanidade, tendo a UNESCO considerado
ser exemplar. Mas o Cante é muito
mais do que isso... é o modo de ser de um povo abrasado pelo sol, numa terra
onde as árvores gritam a bênção de uma gota de água, e as planícies sem fim
trazem a lonjura dos sonhos e a distância da alma... O Alentejo canta, entoa,
embala-se ao ritmo angular de vozes penetrantes, e há um lirismo por entre as
notas que faz poetas todos aqueles que o cantam! É com esse espírito, e com a
humildade de um leigo, que o compositor N. Côrte-Real se aventurou a compor o
seu segundo livro da série Novíssimo
Cancioneiro, dedicado à música tradicional portuguesa, onde o Cante, e mais concretamente a música de
Serpa, é protagonista. Poderemos ainda escutar o Quarteto de Cordas nº 12,
“Americano”, de A. Dvořák, e o 3º Quarteto de cordas de A. Pinho Vargas,
um compositor incontornável da música contemporânea, mas também um notável
pensador cuja obra ensaística reflete uma intensa busca por uma identidade
artística e cultural portuguesa.
CORO RICERCARE
SINOPSE
Desde
o dia 27 de Novembro de 2014, que o Cante
Alentejano é património imaterial da humanidade, tendo a UNESCO considerado
ser exemplar. Mas o Cante é muito
mais do que isso... é o modo de ser de um povo abrasado pelo sol, numa terra
onde as árvores gritam a bênção de uma gota de água, e as planícies sem fim
trazem a lonjura dos sonhos e a distância da alma... O Alentejo canta, entoa,
embala-se ao ritmo angular de vozes penetrantes, e há um lirismo por entre as
notas que faz poetas todos aqueles que o cantam! É com esse espírito, e com a
humildade de um leigo, que o compositor N. Côrte-Real se aventurou a compor o
seu segundo livro da série Novíssimo
Cancioneiro, dedicado à música tradicional portuguesa, onde o Cante, e mais concretamente a música de
Serpa, é protagonista. Poderemos ainda escutar o Quarteto de Cordas nº 12,
“Americano”, de A. Dvořák, e o 3º Quarteto de cordas de A. Pinho Vargas,
um compositor incontornável da música contemporânea, mas também um notável
pensador cuja obra ensaística reflete uma intensa busca por uma identidade
artística e cultural portuguesa.
MAHLER CHAMBER ORCHESTRA
28 de
Novembro, 21:30h
Teatro-Cine, Torres Vedras
29 de
Novembro, 21:00h
Centro Cultural de Belém, Lisboa
programa:
28 de
Novembro, 21:30h
Teatro-Cine, Torres Vedras
29 de
Novembro, 21:00h
Centro Cultural de Belém, Lisboa
programa:
J. Haydn (1732-1809)
Sinfonia
nº 101 em ré maior, “O Relógio”
I. Adagio - Presto
II. Andante
III. Menuetto
IV. Vivace
Sinfonia
nº 101 em ré maior, “O Relógio”
I. Adagio - Presto
II. Andante
III. Menuetto
IV. Vivace
N. Côrte-Real (1971-)
Concerto Vedras
I. Gesta
II. Adágio de Fel
III. Ilha
pausa
I. Gesta
II. Adágio de Fel
III. Ilha
pausa
W. A. Mozart (1756-1791)
Sinfonia
nº 40 em sol menor (K. 550)
I. Molto allegro
II. Andante
III. Menuetto: Allegretto
IV. Allegro assai
Nuno Côrte-Real, maestro
MAHLER CHAMBER ORCHESTRA
SINOPSE
Fundada
em 1992 pelo já falecido maestro italiano Claudio Abbado, a Mahler Chamber
Orchestra é uma das melhores orquestras mundiais da atualidade. Auto -governada
e gerida pelos próprios músicos que a compõem, é uma orquestra nómada, pois os
seus membros provêm de inúmeras cidades da Europa, de Madrid a Estocolmo, de
Londres a Praga. Caracterizada pelo seu inconfundível timbre, clareza e paixão
musicais, tem tocado nas mais importantes salas de concertos dos cinco
continentes. É com um especial orgulho que a Temporada Darcos 2017 apresenta esta ilustre formação interpretando
um programa clássico que inclui duas das mais famosas sinfonias de Haydn e
Mozart, a nº101, “Relógio”, e a nº40, respetivamente, a par da obra Concerto Vedras, de Côrte-Real, escrita
em 2001; a direção musical estará a cargo do maestro e compositor N.
Côrte-Real. Um final apoteótico, sem dúvida, neste ano celebrativo dos 10 ANOS, com a visita a Lisboa e Torres Vedras da Mahler Chamber
Orchestra, cuja última passagem por Portugal ocorreu no ano de 2013. Dois
concertos com participação obrigatória!
TEMPORADA DARCOS – 10
ANOS
Direção artística
Nuno Côrte-Real
Consultor
Afonso Miranda
Relações Públicas e Assessoria de Imprensa
Rita
Pereira
Produção e Projetos
Henrique
Figueiredo
Assistente de Produção
Andreia
Carvalho
Contabilidade
Luís
Silvestre
Comunicação e Imagem
Câmara
Municipal de Torres Vedras
Sinfonia
nº 40 em sol menor (K. 550)
I. Molto allegro
II. Andante
III. Menuetto: Allegretto
IV. Allegro assai
Nuno Côrte-Real, maestro
MAHLER CHAMBER ORCHESTRA
SINOPSE
Fundada
em 1992 pelo já falecido maestro italiano Claudio Abbado, a Mahler Chamber
Orchestra é uma das melhores orquestras mundiais da atualidade. Auto -governada
e gerida pelos próprios músicos que a compõem, é uma orquestra nómada, pois os
seus membros provêm de inúmeras cidades da Europa, de Madrid a Estocolmo, de
Londres a Praga. Caracterizada pelo seu inconfundível timbre, clareza e paixão
musicais, tem tocado nas mais importantes salas de concertos dos cinco
continentes. É com um especial orgulho que a Temporada Darcos 2017 apresenta esta ilustre formação interpretando
um programa clássico que inclui duas das mais famosas sinfonias de Haydn e
Mozart, a nº101, “Relógio”, e a nº40, respetivamente, a par da obra Concerto Vedras, de Côrte-Real, escrita
em 2001; a direção musical estará a cargo do maestro e compositor N.
Côrte-Real. Um final apoteótico, sem dúvida, neste ano celebrativo dos 10 ANOS, com a visita a Lisboa e Torres Vedras da Mahler Chamber
Orchestra, cuja última passagem por Portugal ocorreu no ano de 2013. Dois
concertos com participação obrigatória!
TEMPORADA DARCOS – 10
ANOS
Direção artística
Nuno Côrte-Real
Consultor
Afonso Miranda
Relações Públicas e Assessoria de Imprensa
Rita
Pereira
Produção e Projetos
Henrique
Figueiredo
Assistente de Produção
Andreia
Carvalho
Contabilidade
Luís
Silvestre
Comunicação e Imagem
Câmara
Municipal de Torres Vedras